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1.
Femina ; 50(10): 618-623, out. 30, 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1414418

RESUMO

A episiotomia é um procedimento cuja aplicação rotineira ou seletiva vem sendo discutida desde a publicação do Manual de Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento pela Organização Mundial da Saúd e (OMS) em 1996. Esta revisão de bibliografia procurou, então, investigar as informações disponíveis até o momento sobre as implicações físicas e emocionais da episiotomia no puerpério, levando em consideração o nível de conhecimento das puérperas sobre o procedimento, a dor, as limitações físicas percebidas e as repercussões na sexualidade da mulher nesse período. A análise dos dados apontou para a exclusão da mulher na tomada de decisões de seu trabalho de parto e para o impacto negativo na autoestima e na sexualidade, trazendo, também, limitações físicas ausentes nos casos de laceração. A comparação do nível de dor entre mulheres com episiotomias e lacerações foi inconclusivo, sugerindo a necessidade de maiores estudos.(AU)


Episiotomy is a procedure which's routine or selective application has been discussed since the publication of the Good Practices for Attention to Childbirth and Birth Manual by World Health Organization (WHO) in 1996. This bibliography review aims to investigate the available information regarding the physical and emotional aspects of episiotomy`s healing in the puerperium. Women's level of knowledge about the subject, pain, perceived physical limitations and the impact on sexuality during this period were the main points taken into consideration. Results pointed to the exclusion of women in the decision-making process of their labors and to a negative impact on self-esteem and sexuality, also inflicting physical limitations that were absent in cases of laceration. The comparison of pain level between women with episiotomies and lacerations was inconclusive, suggesting the need for further studies.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Período Pós-Parto/psicologia , Episiotomia/efeitos adversos , Episiotomia/psicologia , Autoimagem , Trabalho de Parto , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Bases de Dados Bibliográficas , Dor Pélvica , Sexualidade , Lacerações , Tomada de Decisão Clínica
2.
Cad Saude Publica ; 36(10): e00096919, 2020.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33084831

RESUMO

Contraception is essential for women to be able to regulate their fertility, exercising a key dimension of reproductive rights. However, little is known about how women deal with this challenge in Brazil's largest city, São Paulo. To fill this gap, the population survey Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo was conducted with a probabilistic sample of 4,000 women 15 to 44 years of age living in this city in 2015. This article presents the prevalence of contraceptive practice and analyzes factors associated with lack of contraception use and with types of contraceptives. Prevalence of contraception was estimated for women with at least one heterosexual relation in the 12 months prior to the interview and who were not pregnant. Logistic regression was used to verify factors associated with lack of contraception use, and the CHAID model was used to identify associations with the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was 84.8% (95%CI: 83.2-86.3). The most prevalent contraceptives were the pill and condoms. Factors associated with lack of contraceptive use were religion (Pentecostal), number of children (fewer than 3), not having used contraceptives in the first sexual relation, not having a partner, and not having had sex in the previous month. Number of children and woman's age were the first two levels of discrimination of the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was high, but maintaining a concentration in two methods: historically, female sterilization and the pill prevailed, nowadays, the pill and condoms do. New hormonal contraceptives should be incorporated by the Brazilian Unified National Health System (SUS), besides promoting the use of long-acting methods such as IUDs.


A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram-se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


La contracepción es fundamental para que las mujeres puedan regular su fecundidad, ejerciendo una de las dimensiones de sus derechos reproductivos. No obstante, desconocemos cómo enfrentan este desafío en la mayor ciudad de Brasil, São Paulo. Para resolver esta cuestión, se realizó la encuesta poblacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo, mediante una muestra probabilística de 4 mil mujeres de 15 a 44 años de edad, residentes en esa ciudad en 2015. En este artículo se presenta la prevalencia de la práctica contraceptiva, se analizan los factores asociados con el no uso de métodos anticonceptivos, así como los tipos de contraceptivos en uso. La prevalencia de la anticoncepción se estimó en mujeres con por lo menos una relación heterosexual, en los 12 meses anteriores a la entrevista, y que no estaban embarazadas. Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados al no uso de contracepción y el modelo CHAID para identificar asociaciones respecto a los tipos de contraceptivo en uso. La prevalencia de la anticoncepción fue 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Los contraceptivos más prevalentes fueron la píldora y el condón. Se asociaron al no uso de anticonceptivos: religión (Pentecostal), número de hijos (menos de 3), no haber usado contraceptivo en la primera relación sexual, no tener pareja y no haber tenido relaciones sexuales durante el mes anterior. El número de hijos y la edad de la mujer fueron los dos primeros niveles de discriminación de los tipos de contraceptivo utilizados. La prevalencia de la anticoncepción es alta, pero se mantiene la concentración en dos métodos: anteriormente, ligadura y píldora, ahora, píldora y condón. Es necesario incorporar nuevos contraceptivos hormonales en el Sistema Único de Salud (SUS), así como promover el uso de métodos de larga duración como el DIU.


Assuntos
Anticoncepção , Anticoncepcionais , Brasil , Criança , Comportamento Contraceptivo , Feminino , Humanos , Gravidez , Esterilização Reprodutiva
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): e00096919, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1132827

RESUMO

Resumo: A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram-se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


Abstract: Contraception is essential for women to be able to regulate their fertility, exercising a key dimension of reproductive rights. However, little is known about how women deal with this challenge in Brazil's largest city, São Paulo. To fill this gap, the population survey Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo was conducted with a probabilistic sample of 4,000 women 15 to 44 years of age living in this city in 2015. This article presents the prevalence of contraceptive practice and analyzes factors associated with lack of contraception use and with types of contraceptives. Prevalence of contraception was estimated for women with at least one heterosexual relation in the 12 months prior to the interview and who were not pregnant. Logistic regression was used to verify factors associated with lack of contraception use, and the CHAID model was used to identify associations with the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was 84.8% (95%CI: 83.2-86.3). The most prevalent contraceptives were the pill and condoms. Factors associated with lack of contraceptive use were religion (Pentecostal), number of children (fewer than 3), not having used contraceptives in the first sexual relation, not having a partner, and not having had sex in the previous month. Number of children and woman's age were the first two levels of discrimination of the types of contraceptives used. Prevalence of contraception was high, but maintaining a concentration in two methods: historically, female sterilization and the pill prevailed, nowadays, the pill and condoms do. New hormonal contraceptives should be incorporated by the Brazilian Unified National Health System (SUS), besides promoting the use of long-acting methods such as IUDs.


Resumen: La contracepción es fundamental para que las mujeres puedan regular su fecundidad, ejerciendo una de las dimensiones de sus derechos reproductivos. No obstante, desconocemos cómo enfrentan este desafío en la mayor ciudad de Brasil, São Paulo. Para resolver esta cuestión, se realizó la encuesta poblacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo, mediante una muestra probabilística de 4 mil mujeres de 15 a 44 años de edad, residentes en esa ciudad en 2015. En este artículo se presenta la prevalencia de la práctica contraceptiva, se analizan los factores asociados con el no uso de métodos anticonceptivos, así como los tipos de contraceptivos en uso. La prevalencia de la anticoncepción se estimó en mujeres con por lo menos una relación heterosexual, en los 12 meses anteriores a la entrevista, y que no estaban embarazadas. Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados al no uso de contracepción y el modelo CHAID para identificar asociaciones respecto a los tipos de contraceptivo en uso. La prevalencia de la anticoncepción fue 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Los contraceptivos más prevalentes fueron la píldora y el condón. Se asociaron al no uso de anticonceptivos: religión (Pentecostal), número de hijos (menos de 3), no haber usado contraceptivo en la primera relación sexual, no tener pareja y no haber tenido relaciones sexuales durante el mes anterior. El número de hijos y la edad de la mujer fueron los dos primeros niveles de discriminación de los tipos de contraceptivo utilizados. La prevalencia de la anticoncepción es alta, pero se mantiene la concentración en dos métodos: anteriormente, ligadura y píldora, ahora, píldora y condón. Es necesario incorporar nuevos contraceptivos hormonales en el Sistema Único de Salud (SUS), así como promover el uso de métodos de larga duración como el DIU.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Anticoncepção , Anticoncepcionais , Esterilização Reprodutiva , Brasil , Comportamento Contraceptivo
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): 00096919, 2020.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP | ID: biblio-1370960

RESUMO

A contracepção é fundamental para que as mulheres possam regular sua fecundidade, exercendo uma das dimensões dos direitos reprodutivos. No entanto, desconhecemos como elas enfrentam esse desafio na maior cidade do Brasil, São Paulo. Para preencher essa lacuna, o inquérito populacional Ouvindo Mulheres: Contracepção no Município de São Paulo foi realizado junto a uma amostra probabilística de 4 mil mulheres com 15 a 44 anos de idade, residentes nessa cidade, em 2015. Neste artigo, apresenta-se a prevalência da prática contraceptiva, analisam-se os fatores associados ao não uso de contracepção e aos tipos de contraceptivos em uso. A prevalência da anticoncepção foi estimada para mulheres com, pelo menos, uma relação heterossexual nos 12 meses anteriores à entrevista e que não estavam grávidas. Regressão logística foi utilizada para verificar fatores associados ao não uso de contracepção, e o modelo CHAID, para identificar associações aos tipos de contraceptivo em uso. A prevalência da anticoncepção foi 84,8% (IC95%: 83,2-86,3). Os contraceptivos mais prevalentes foram pílula e preservativo masculino. Associaram- -se ao não uso de anticoncepção, religião (Pentecostal), número de filhos (menos do que 3), não ter usado contraceptivo na primeira relação sexual, não ter parceiro e não ter tido relação sexual no mês anterior. O número de filhos tidos e a idade da mulher foram os dois primeiros níveis de discriminação dos tipos de contraceptivo utilizados. A prevalência da anticoncepção é alta, mas mantém-se a concentração em dois métodos: anteriormente, laqueadura e pílula, agora, pílula e preservativo masculino. É necessário incorporar novos contraceptivos hormonais no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o uso de métodos de longa duração como o DIU.


Assuntos
Demografia , Anticoncepção , Direitos Sexuais e Reprodutivos
5.
Saúde Soc ; 25(3): 550-560, jul.-set. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-830870

RESUMO

Resumo Este estudo teve por objetivo comparar indicadores da atenção à saúde reprodutiva das mulheres negras e brancas. São utilizadas informações obtidas no âmbito da Pesquisa Nacional de Demografia, Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006). Trata-se de uma pesquisa domiciliar por amostragem probabilística complexa com representatividade nacional. Permite inferência para cinco macrorregiões, incluindo o contexto urbano e rural. Foram estudadas 14.625 mulheres brancas e negras de 15 a 49 anos de idade, que representam, respectivamente, 40% e 54% da amostra total da pesquisa. Para análise da assistência à gestação, ao parto e ao puerpério avaliaram-se as gestações dos filhos nascidos vivos nos cinco anos anteriores à entrevista segundo seis variáveis: ter feito pelo menos uma consulta de pré-natal; ter realizado no mínimo seis consultas; o tipo de parto; ter tido a dor no parto normal aliviada; ter contado com presença de acompanhante no parto e ter feito consulta no puerpério. Além da cor, constituíram-se em variáveis independentes para cada um desses desfechos: idade da mulher na data da entrevista, macrorregião de moradia, residência urbana ou rural, estar ou não casada/unida, anos de estudo, religião atual, classificação econômica (critério Brasil) e posse ou não de convênio/plano de saúde. Na análise bivariada, mulheres negras, com menor escolaridade, pior classe econômica e não portadoras de plano de saúde apresentaram desfechos mais desfavoráveis. No entanto, após análise multivariada, as diferenças entre brancas e negras perderam significância estatística. Desigualdades sociais e econômicas mantêm-se determinantes das iniquidades na atenção em saúde reprodutiva.


Abstract This study intended to compare reproductive health care indicators between white and black women in Brazil. Data collected at the 2006 Demographic and Health Survey (DHS) were analyzed. The sample allows inferences for the country's five great regions and rural/urban residence. Among 14.625 females aged 15 to 49, white and black women accounted respectively for 40% and 54% of the total sample. Health care during pregnancy and child bearing were assessed by six indicators: attendance to at least one antenatal care visit, having attended to at least six antenatal care visits, attendance to at least one health care visit after child bearing, type of delivery, having received pain relief during a vaginal birth and having someone (relative or friend) with her during delivery. Besides skin color, the following independent variables were considered: age, region of residence, urban/rural residence, religion, marital status, schooling, economic status and having or not private health insurance. At bivariate analysis, all outcomes were unfavorable for black women, for those with low both educational level and economic status, as well for those without health private insurance. However, after multivariate analysis results showed no statistical differences between black and white women. On the other hand, social and economic inequalities remained important determinants of inequities on reproductive health services access.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cuidado Pós-Natal , Cuidado Pré-Natal , Gravidez , Etnicidade , Assistência Perinatal , Equidade em Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde Reprodutiva , Serviços de Saúde , Obstetrícia , Sistema Único de Saúde , Sistemas de Informação , Tocologia
6.
São Paulo; SES/SP; 2010. 82 p.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-570325

RESUMO

Em que pesem os avanços ocorridos no âmbito do SUS desde sua criação, particularmente os relacionados à ampliação de cobertura e à qualificação da assistência e de seus mecanismos gestores, ainda há muito que ser construido na perspectiva de garantir uma atenção à saúde de qualidade a todos os brasileiros. Adequar o seu financiamento, amadurecer o modelo de gestão tripartite, superar a fragmentação das ações e serviços de saúde e qualificar suas práticas clínicas constituem os desafios que necessitam ser enfrentados na atualidade para que se possa garantir oferta qualificada de cuidados em saúde. Embora, nas últimas décadas, a cobertura de atenção ao pré-natal tenha aumentado garantir sua qualidade permanece como o maior desafio e como uma prioridade. Mesmo reconhecendo que os resultados nesse campo dependem de fatores relativos ao desenvolvimento econômico, social e humano de cada região, que terminam por conferir maior ou menor suporte às mulheres nessa fase do ciclo de vida, é preciso potencializar os recursos humanos e materiais existentes no Estado de São Paulo para o progressivo enfrentamento da morbimortalidade materna e perinatal. Nessa perspectiva, deve-se considerar que a melhoria da qualidade da atenção exige também uma mudança sensível na atitude dos profissionais de saúde e na eficiência e presteza dos serviços. Há que se investir na qualificação da atenção pré-natal, da atenção ao parto e ao puerpério, devendo-se, para isso, garantir o acesso das usuárias aos serviços de saúde e instituir uma abordagem integral do processo saúde doença através de ações intersetoriais de promoção da saúde e de prevenção, diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que ocorrem nesse período. A atenção à gestante e à puérpera no SUS São Paulo é orientada por diretrizes e procedimentos constantes em duas publicações da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES SP): O manual Técnico de pré-natal e puerpério...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Administração dos Cuidados ao Paciente , Assistência Centrada no Paciente , Atenção à Saúde , Cuidado Pré-Natal , Gestor de Saúde , Planejamento em Saúde , Redes Comunitárias
7.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2010. 375 p. (Temas em Saúde Coletiva, 11).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1074350
8.
São Paulo; SES/SP; 2010. 234 p. ilus, graf.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1073459

RESUMO

Embora, nas últimas décadas, a cobertura de atenção ao pré-natal tenha aumentado, garantir sua qualidade permanece como o maior desafio. Essa melhoria da qualidade, no patamar em que estamos, refere-se a uma mudança sensível na atitude dos profissionais de saúde e na eficiência e presteza dos serviços. É preciso potencializar os recursos humanos e materiais existentes no Estado de São Paulo para o progressivo enfrentamento da morbimortalidade materna e perinatal. É verdade, também, que resultados nesse campo dependem de outros fatores, relativos ao desenvolvimento econômico, social e humano de cada região, que terminam por conferir maior ou menor suporte ás mulheres no momento da reprodução. A qualificação permanente da atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério deve sempre ser perseguida na perspectiva de garantir uma boa condição de saúde tanto para a mulher quanto para o recém-nascido, bem como de possibilitar à mulher uma experiência de vida gratificante nesse período. Para isso, é necessário que os profissionais envolvidos em qualquer instância do processo assistencial estejam conscientes da importância de sua atuação e da necessidade de aliarem o conhecimento técnico específico ao compromisso com um resultado satisfatório da atenção, levando em consideração o significado desse resultado para cada mulher. A consulta pré-natal, para muitas mulheres, constitui-se na única oportunidde que possuem para verificar seu estado de saúde; assim, deve-se considerá-la também como uma chance para que o sistema possa atuar integralmente na promoção e, eventualmente, na recuperação de sua saúde. Feitas essas considerações, e respeitando-se as orientações constantes no Pacto pela Vida e as decisões emandad do Plano Estadual de Saúde de São Paulo, definem-se as seguintes diretrizes para nortear a atenção ao pré-natal e ao puerpério...


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Direitos da Mulher , Gestantes , Saúde da Mulher , Serviços de Saúde Materna , Programas Governamentais
9.
São Paulo; SES/SP; 2010. 39 p.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1074049

RESUMO

Define-se linha de cuidado como o conjunto de saberes, tecnologias e recursos necessário ao enfrentamento de determinado risco, agravo ou condições específicas do ciclo de vida, a ser ofertado de forma articulada por um dado sistema de saúde. Uma linha de cuidado deve se expressar por meio de padronizações técnicas que explicitem informações relativas à organização da oferta de ações de saúde em um dado sistema. Tendo como referencia os protocolos clínicos definidos, a padronização técnica de uma linha de cuidado deve conter informações relativas às ações e atividades de promoção, prevenção, cura e reabilitação a serem desenvolvidas nas unidades de atenção à saúde que compõem um determinado sistema, bem como informações relativas aos recursos envolvidos nesses processos em cada uma dessas unidades. A apresentação prévia de um fluxograma que retrate o itinerário diagnóstico e terapêutico a ser percorrido pelo usuário no sistema favorece a estruturação da linha de cuidado nos sistemas de saúde. Para favorecer sua utilização, essa padronização é então apresentada através de "planilhas sínteses" que tem como ponto de partida a classificação de risco clínico da gestante e cuja leitura é favorecida pela consulta prévia ao fluxograma assistencial. A partir da classificação de risco, são descritos por tipo de unidade do sistema (unidade básica de saúde; unidade de atenção especializada de média complexidade; unidade de atenção especializada de alta complexidade) as principais ações e atividades a serem desenvolvidas bem como os profissionais e os recursos necessários para que elas se concretizem. São também apresentados instrumentos de gestão do cuidado que podem ser utilizados em cada momento do processo assistencial. Buscando facilitar o entendimento e ao mesmo tempo oferecer o necessário detalhamento refente a um conjunto de aspectos abordados, vários conteúdos são apresentados através de encartes na versão em papel ou através de "hiperlinks", na versão digital...


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Atenção à Saúde , Cuidado Pré-Natal , Gestantes , Redes Comunitárias , Saúde da Mulher
10.
São Paulo; SES/SP; 2010. 39 p.
Não convencional em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-570322

RESUMO

Define-se linha de cuidado como o conjunto de saberes, tecnologias e recursos necessário ao enfrentamento de determinado risco, agravo ou condições específicas do ciclo de vida, a ser ofertado de forma articulada por um dado sistema de saúde. Uma linha de cuidado deve se expressar por meio de padronizações técnicas que explicitem informações relativas à organização da oferta de ações de saúde em um dado sistema. Tendo como referencia os protocolos clínicos definidos, a padronização técnica de uma linha de cuidado deve conter informações relativas às ações e atividades de promoção, prevenção, cura e reabilitação a serem desenvolvidas nas unidades de atenção à saúde que compõem um determinado sistema, bem como informações relativas aos recursos envolvidos nesses processos em cada uma dessas unidades. A apresentação prévia de um fluxograma que retrate o itinerário diagnóstico e terapêutico a ser percorrido pelo usuário no sistema favorece a estruturação da linha de cuidado nos sistemas de saúde. Para favorecer sua utilização, essa padronização é então apresentada através de "planilhas sínteses" que tem como ponto de partida a classificação de risco clínico da gestante e cuja leitura é favorecida pela consulta prévia ao fluxograma assistencial. A partir da classificação de risco, são descritos por tipo de unidade do sistema (unidade básica de saúde; unidade de atenção especializada de média complexidade; unidade de atenção especializada de alta complexidade) as principais ações e atividades a serem desenvolvidas bem como os profissionais e os recursos necessários para que elas se concretizem. São também apresentados instrumentos de gestão do cuidado que podem ser utilizados em cada momento do processo assistencial. Buscando facilitar o entendimento e ao mesmo tempo oferecer o necessário detalhamento refente a um conjunto de aspectos abordados, vários conteúdos são apresentados através de encartes na versão em papel ou através de "hiperlinks", na versão digital...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Redes Comunitárias , Atenção à Saúde , Gestantes , Cuidado Pré-Natal , Saúde da Mulher
11.
São Paulo; SES/SP; 2010. 234 p. ilus, graf.
Monografia em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-570326

RESUMO

Embora, nas últimas décadas, a cobertura de atenção ao pré-natal tenha aumentado, garantir sua qualidade permanece como o maior desafio. Essa melhoria da qualidade, no patamar em que estamos, refere-se a uma mudança sensível na atitude dos profissionais de saúde e na eficiência e presteza dos serviços. É preciso potencializar os recursos humanos e materiais existentes no Estado de São Paulo para o progressivo enfrentamento da morbimortalidade materna e perinatal. É verdade, também, que resultados nesse campo dependem de outros fatores, relativos ao desenvolvimento econômico, social e humano de cada região, que terminam por conferir maior ou menor suporte às mulheres no momento da reprodução. A qualificação permanente da atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério deve sempre ser perseguida na perspectiva de garantir uma boa condição de saúde tanto para a mulher quanto para o recém-nascido, bem como de possibilitar à mulher uma experiência de vida gratificante nesse período. Para isso, é necessário que os profissionais envolvidos em qualquer instância do processo assistencial estejam conscientes da importância de sua atuação e da necessidade de aliarem o conhecimento técnico específico ao compromisso com um resultado satisfatório da atenção, levando em consideração o significado desse resultado para cada mulher. A consulta pré-natal, para muitas mulheres, constitui-se na única oportunidade que possuem para verificar seu estado de saúde; assim, deve-se considerá-la também como uma chance para que o sistema possa atuar integralmente na promoção e, eventualmente, na recuperação de sua saúde. Feitas essas considerações, e respeitando-se as orientações constantes no Pacto pela Vida e as decisões emanadas do Plano Estadual de Saúde de São Paulo, definem-se as seguintes diretrizes para nortear a atenção ao pré-natal e ao puerpério...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Serviços de Saúde Materna , Gestantes , Cuidado Pré-Natal , Saúde da Mulher , Direitos da Mulher , Programas Governamentais
13.
In. Sala, Arnaldo; Seixas, Paulo Henrique D'Ângelo. I Mostra SES/SP 2007: experiências inovadoras na gestão da saúde no Estado de São Paulo. São Paulo, SES/SP, 2008. p.186-189, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP | ID: lil-503608
14.
Cad Saude Publica ; 20(5): 1281-9, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15486671

RESUMO

This article evaluates the implementation of the Brazilian Ministry of Health's Program for Humanization of Prenatal and Childbirth Care using data generated by the SISPRENATAL/DATASUS database from the Unified National Health System. From its beginning in June 2000 until December 2002, 3,983 municipalities joined the Program, and 71% of participating municipalities (3,183) reported their health care activities, constituting a database with 720,871 women. Nearly 20% of the women had six or more prenatal visits, and approximately half of them had the postpartum follow-up visit and required lab tests performed in 2002. In addition, 41% of the women had been vaccinated against tetanus. The number of HIV antibody tests was twice that of syphilis during the two-year period. Only a small percentage of women (2% in 2001 and 5% in 2002) received the entire set of prenatal and childbirth care services. The low percentages attest to the need for permanent evaluation aimed at improving quality of care and guaranteeing both high-quality maternal and perinatal results and the inalienable right of women to safe care and well-being during pregnancy and delivery.


Assuntos
Implementação de Plano de Saúde/normas , Humanismo , Serviços de Saúde Materna/normas , Programas Nacionais de Saúde/normas , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde/normas , Brasil , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Serviços de Saúde Materna/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Gravidez , Cuidado Pré-Natal/normas , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
15.
Cad. saúde pública ; 20(5): 1281-1289, set.-out. 2004. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385208

RESUMO

Avalia-se a experiência da implantação do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde, no Brasil, a partir dos dados gerados pelo SISPRENATAL/DATASUS. De sua instituição em junho de 2000 até dezembro de 2002, 3.983 municípios aderiram, e 71 por cento desses (3.183) registraram procedimentos no âmbito do programa, constituindo um banco de dados com 720.871 mulheres. Cerca de 20 por cento das mulheres realizaram seis ou mais consultas de pré-natal, e cerca da metade delas realizou também a consulta puerperal e os exames obrigatórios em 2002, e 41 por cento das mulheres foram imunizadas com a vacina antitetânica. A realização de exames para a detecção de HIV foi o dobro em relação à sífilis, nos dois anos em análise. O conjunto das atividades assistenciais recomendado foi recebido apenas por um pequeno percentual de mulheres, 2 por cento em 2001 e 5 por cento em 2002. Os baixos percentuais registrados ratificam a necessidade de permanentes avaliações com o objetivo de melhorar a qualidade dessa atenção, garantindo, além de melhores resultados maternos e perinatais, o direito inalienável de cada mulher de gestar e parir com segurança e bem-estar.


Assuntos
Parto Humanizado , Saúde Materno-Infantil , Cuidado Pré-Natal , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
19.
Rev. bras. saúde ocup ; 12(46): 7-13, abr.-jun. 1984. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-765

RESUMO

Säo estudados os óbitos por acidentes do trabalho quanto a sua distribuiçäo por sexo, ramo de atividade, horário e dias de ocorrência, entre outros fatores, em populaçäo da Grande Säo Paulo, no período de 1979 a 1982, analisando-se informaçöes de laudos técnicos de acidentes encontrados no Instituto de Criminalística de Säo Paulo


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Acidentes de Trabalho , Mortalidade , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos
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